Ao menos 47 pessoas que estiveram no "Natal na Vila", festa de Carlinhos Maia no último final de semana que contou com aglomeração e pessoas sem máscara, testaram positivo para Covid-19, de acordo com o jornalista Erlan Bastos.
Destas, 2 pessoas estão na UTI, ainda segundo o colunista. A maioria dos contaminados estavam na festa a trabalho, servindo os convidados do humorista. O evento aconteceu em Penedo, cidade no Alagoas onde Carlinhos nasceu.
Dentre os famosos estavam presentes o hipnólogo Pyong Lee e sua esposa, Ariadna Arantes, Gabi Martins, Gizelly Bicalho, Matheus Mazzafera, Guilherme Napolitano e Mileide Mihaile, esta que também testou positivo para Covid-19.
Ana Souza, organizadora do evento, nega a informação de que funcionários tenham se contaminado pelo novo coronavírus. "Após o evento, nos falamos com todos os fornecedores. Os fornecedores que estavam sobre minha coordenação. Tenho o contato de todos, dos colabores", disse ela por stories.
Ao receber críticas por dar uma festa enquanto os casos de coronavírus crescem por todo o Brasil, Carlinhos rebateu as críticas. "Aglomerar é errado do começo ao fim, mas não dá pra gente tapar os olhos para uma classe que não está trabalhando. O mínimo que a gente pode fazer é seguir o protocolo e fazer dentro do permitido. Tá errado do começo ao fim, mas melhor que fazer uma coisa na hipocrisia e ficar fingindo por trás das câmeras".
Dentre os famosos estavam presentes o hipnólogo Pyong Lee e sua esposa, Ariadna Arantes, Gabi Martins, Gizelly Bicalho, Matheus Mazzafera, Guilherme Napolitano e Mileide Mihaile, esta que também testou positivo para Covid-19.
Ana Souza, organizadora do evento, nega a informação de que funcionários tenham se contaminado pelo novo coronavírus. "Após o evento, nos falamos com todos os fornecedores. Os fornecedores que estavam sobre minha coordenação. Tenho o contato de todos, dos colabores", disse ela por stories.
Ao receber críticas por dar uma festa enquanto os casos de coronavírus crescem por todo o Brasil, Carlinhos rebateu as críticas. "Aglomerar é errado do começo ao fim, mas não dá pra gente tapar os olhos para uma classe que não está trabalhando. O mínimo que a gente pode fazer é seguir o protocolo e fazer dentro do permitido. Tá errado do começo ao fim, mas melhor que fazer uma coisa na hipocrisia e ficar fingindo por trás das câmeras".
Fonte SBT
