Policiais militares foram chamados e, ao chegar, encontraram uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que já tinha constatado o óbito. A vítima não tinha sinais de ferimentos.
O homem não estava com documentos, mas, segundo a polícia, tinha um protocolo de agendamento para fazer o documento de identificação em nome de Arlindo Santos, de 59 anos. Segundo Osni Damásio, do Centro Pop, que recebe pessoas em situação de rua, Arlindo era atendido desde 2016 e há menos de um mês procurou abrigo.
A Polícia Civil solicitou ao Instituto Médico Legal (IML) exames necroscópico e toxicológico para esclarecer a causa da morte.