No entanto, foram aplicadas medidas cautelares. Até que seja julgado, Iago deverá se apresentar em juízo periodicamente; está proibido de deixar a comarca sem autorização; e deverá comparecer sempre que for intimado.
Na época do disparo, o advogado de Iago Alves de Oliveira, Odair Alves, enviou nota informando que: "O Iago se solidariza com o sofrimento da família do agressor, contudo, não houve outra alternativa no momento do fato.
Enquanto o agressor estava só agredindo nada iria ocorrer, porém, quanto o agressor tentou tirar a arma de seu domínio foi empregado uma força conhecida como esmagamento do gatilho e o disparo acidental ocorreu, pois, Iago também empenhou força na arma para não perder a posse. Está muito triste com o ocorrido, mas o fato configura legítima defesa e a decisão judicial foi bem acertada".
Fonte G1