Os pontos passaram por uma revisão técnica, que levou em conta tanto as características de cada um dos locais quanto as estatísticas de acidentes. (Veja lista abaixo)
A Secretaria Municipal de Transportes esclareceu que fez uma revisão no contrato e, após uma extensa negociação com a empresa responsável pelo serviço, conseguiu uma economia para os cofres municipais de cerca de 30% do valor.
Ainda segundo a secretaria, radares estáticos, popularmente conhecidos como “móveis”, não serão utilizados para autuação de motoristas. Eles serão voltados para ações de engenharia de tráfego, com contagem de veículos e estatísticas.
Com a definição dos locais que receberão os equipamentos de fiscalização, a empresa responsável pelo serviço finalizará a instalação dos aparelhos, além de buscar a aferição junto a órgão especializado.
Já a Secretaria Municipal de Transportes fará a implantação de placas indicativas da existência de radar na via. Além disso, os motoristas serão informados por faixas educativas.
“É importante que toda a sinalização alertando os motoristas sobre a existência do radar e do perigo de não respeitar os limites de velocidade seja implantada. De acordo com pesquisas internacionais, cerca de 97% dos acidentes com mortes são causados por falha humana, principalmente o excesso de velocidade. Este é um problema que é combatido diretamente pela fiscalização eletrônica, aumentando a segurança dos próprios condutores, dos ciclistas e dos pedestres”, explicou Cristiane Ayres.
Fonte site G1