Síndrome mão-pé-boca, mães relataram no final do ano passado

Muito triste ver uma criança sofrendo e mais triste ainda quando ver que uma síndrome mão-pé-boca pode deixar elas sofrendo.

As autoridades de vários países já alertaram para os frequentes registros de crianças infectadas pela doença mão-pé-boca. No Japão por exemplo no ano passado o país informou que poderia sofrer uma epidemia semelhante ao que ocorreu em 2011, ano que ficou marcado pela proliferação da doença. O país chegou a ter em 2019 mais de  18.000 mil crianças infectadas nas três mil pediatrias do país, informou a emissora NHK.

 

Em uma semana, o número de pacientes aumentou em 7 mil pessoas. A média de pacientes por instituição médica está em 5,74 e é a segunda maior dos últimos 10 anos, perdendo apenas para os dados de 2011.

 

Em Mogi das Cruzes no final do ano passado tivemos relatos de mães que seus filhos poderiam estar com esse vírus e até mesmo nos encaminhou imagens.

Caso você tiver algum relato ou imagens sobre estes casos por favor nos enviem no Whatsapp 11 96602-2897

Prevenção

A doença que atinge crianças pequenas é provocada pelo vírus Coxsackie e causa lesões, manchas e pequenas erupções na boca, nas mãos e pés dos infectados.

 

A doença costuma evoluir de forma benigna na maioria dos casos, mas também há registros de complicações, como o desenvolvimento de encefalite em quadros mais graves.

 

O contágio ocorre pelo contato direto com as fezes de um infectado, ou através de alimentos e objetos contaminados. Mesmo após a cura, a criança continua transmitindo o vírus pelas fezes por quatro semanas, o que facilita a transmissão.

 

As autoridades de saúde alertam para que as famílias com crianças pequenas reforcem os hábitos de higiene, inclusive entre os adultos. É importante lavar as mãos com sabão e demoradamente. Nas creches, a recomendação é esterilizar os objetos utilizados por várias crianças e evitar o compartilhamento de objetos pessoais de higiene.